Um polêmico relatório da CIA indica que o empresário Donald Trump foi ajudado por hackers durante a disputa eleitoral contra a candidata adversária Hillary Clinton pela presidência dos Estados Unidos. O documento afirma que hackers russos agiram com o objetivo de prejudicar a campanha da candidata democrata.
Ao que foi descoberto, os cibercriminosos conseguiram acesso a computadores dos dois partidos, mas divulgaram somente os documentos confidenciais ligados ao partido de Hillary no WikiLeaks. Dessa forma, o bilionário republicano teria sido “protegido” pelos invasores.
Elaborado por diversas agências de inteligência dos Estados Unidos, o documento já teria sido até mesmo repassado ao presidente Barack Obama.
Em defesa do partido vencedor das eleições, um funcionário sênior do governo, o qual não foi identificado pela reportagem do The New York Times, explica que os servidores do partido foram alvo de vários ataques, mas nenhum obteve sucesso.
O relatório não preocupa o candidato eleito. Na última sexta-feira, 9, o futuro presidente norte-americano brincou com o assunto e disse que “essas são as mesmas pessoas que falaram que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa”, em crítica direta às invasões ao Iraque que, segundo Trump em diversos debates eleitorais, foram incentivadas pela adversária.
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